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𝐄 𝐒𝐄 ...

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𝐌𝐄𝐔 𝐄𝐑𝐀

Eu sou minha bravura, erguida nas sombras da noite, Sou minha garra, cravada na alma em luta constante, Eu sou a própria aventura, tecida pelos fios do destino, Vida, bela e fardada, com desafios que enfrento contínuo.   Sou meu sorriso, iluminando as trevas do caminho, Sou minha felicidade, uma joia rara em meio ao destino mesquinho, Sou um feitiço encantado, entre amor, morte e saudade, Um enigma em meio à obscuridade.   Vida, encantada e fadada, dança sobre o fio da navalha, Vida, triste e vazia, onde a esperança desmaia e se espalha, Na ponta afiada da agulha, a morte espreita e se insinua, Um sussurro sombrio, uma canção maldita que ecoa e continua.   Amor, morte e saudade, um tríptico de emoções entrelaçadas, Amor frio e solitário, em um coração de pedra moldadas, A morte, minha companheira, minha fiel e trágica lealdade, Vida fardada, agora reduzida a cinzas, na eternidade.   Eu era aquela bravura, o guerreiro destemido do horizonte, Naq

𝘼 𝘾𝙊𝙈𝙋𝙇𝙀𝙓𝙄𝘿𝘼𝘿𝙀 𝘿𝙊 𝘼𝙈𝙊𝙍 𝙀 𝘿𝙊 𝘾𝙐𝙄𝘿𝘼𝘿𝙊

                        Tenho convicção para afirmar que não é tão simples. Atualmente, discutir sobre responsabilidade afetiva é expor uma parcela considerável da insensibilidade que permeia nosso mundo, uma realidade que, arrisco dizer, ainda não compreendemos completamente. É uma tarefa árdua para as pessoas enxergarem além das aparências, compreender o que realmente motiva o outro, e o que ele busca ao compartilhar pedaços de amor e afeto, que gradualmente construímos a dois. Gostaria de afirmar categoricamente que tudo pode ser facilmente resolvido, bastando sorrir, passar de um abraço para o outro, e reconstruir tudo com outra pessoa. Afirmar que é simples entrelaçar esses fragmentos afetivos e montá-los novamente como um quebra-cabeça, levando-os de um lado para o outro, remontando-os inúmeras vezes. Mas não, tenho certeza de que não é assim.              A convivência, as palavras, os gestos, os abraços e os carinhos, até mesmo as discussões, prendem uma pessoa à outra. A respo